Ser de esquerda
Há quem pretenda que a distinção esquerda/direita já não tem sentido. Quem assim pensa ou nunca foi de esquerda ou já passou da esquerda para a direita.
Independentemente de soluções estratégicas ou tácticas, continua a ser muito fácil saber o que é ser de esquerda.
Ser de esquerda é não se conformar, é não aceitar que as desigualdades e as injustiças sociais sejam vistas como uma fatalidade.
Ser de esquerda é recusar que a desregulação, a flexibilização, a precariedade e o desemprego sejam condições de produtividade e competitividade.
Ser de esquerda é rejeitar o preconceito de que primeiro é preciso aumentar a riqueza para depois a distribuir melhor, quando o contrário é que é verdade: a melhor distribuição de riqueza deve ser, não o resultado, mas a condição do próprio desenvolvimento.
Ser de esquerda hoje é tentar compreender a complexidade de um mundo em que já não há modelos nem respostas prontas. Mas é compreender também que modernização não significa cedência nem capitulação perante a ideologia dominante.
Há uma contradição entre grandes avanços tecnológicos, por um lado, e, por outro, um retrocesso social, senão mesmo civilizacional. Há um grande recuo nos direitos sociais, mas também nas ideias.
Se não há modelo à esquerda, tenta impor-se pela direita o pensamento único do neo-liberalismo, que domina a economia, a “mídia,”, a política e invade até uma parte da esquerda.
Mas se não há modelos, há alternativas. Daí a importância do debate de ideias.
É a hora de voltar a dar prioridade à política e à ideologia. A ausência de ideologia é em si mesma uma ideologia conservadora.
Recorda o Paulino de texto cedido gentilmente de um blog de um amigo.
O Paulino com os nervos é demais RSRSRSRSRSRSRSRT
Independentemente de soluções estratégicas ou tácticas, continua a ser muito fácil saber o que é ser de esquerda.
Ser de esquerda é não se conformar, é não aceitar que as desigualdades e as injustiças sociais sejam vistas como uma fatalidade.
Ser de esquerda é recusar que a desregulação, a flexibilização, a precariedade e o desemprego sejam condições de produtividade e competitividade.
Ser de esquerda é rejeitar o preconceito de que primeiro é preciso aumentar a riqueza para depois a distribuir melhor, quando o contrário é que é verdade: a melhor distribuição de riqueza deve ser, não o resultado, mas a condição do próprio desenvolvimento.
Ser de esquerda hoje é tentar compreender a complexidade de um mundo em que já não há modelos nem respostas prontas. Mas é compreender também que modernização não significa cedência nem capitulação perante a ideologia dominante.
Há uma contradição entre grandes avanços tecnológicos, por um lado, e, por outro, um retrocesso social, senão mesmo civilizacional. Há um grande recuo nos direitos sociais, mas também nas ideias.
Se não há modelo à esquerda, tenta impor-se pela direita o pensamento único do neo-liberalismo, que domina a economia, a “mídia,”, a política e invade até uma parte da esquerda.
Mas se não há modelos, há alternativas. Daí a importância do debate de ideias.
É a hora de voltar a dar prioridade à política e à ideologia. A ausência de ideologia é em si mesma uma ideologia conservadora.
Recorda o Paulino de texto cedido gentilmente de um blog de um amigo.
O Paulino com os nervos é demais RSRSRSRSRSRSRSRT